6 jul 2002 - 20h00

Leia a opinião dos atleticanos presentes no Castelão

Para o farmacêutico Sandro Amorim, que mora em Curitiba, o Atlético costuma começar mal as competições. “É natural do rubro-negro. Infelizmente, essa Copa é rápida, não dá chances para recuperação” afirmou. Ele veio a capital cearense para visitar um amigo, também atleticano, e aproveitou para ver o jogo.

Para Sandro, o grande problema do Furacão está no comando técnico. “Não temos um comandante. Isso, infelizmente, influencia dentro de campo”.

A mesma opinião tem o atleticano João Carlos, que mora na capital cearense desde 1981. “O Riva era preparador físico, amigo dos jogadores. Não tem como ser treinador. Acho que a amizade deles atrapalha porque ele não tem pulso para comandá-los” afirmou. Para João, o time sentiu as ausências de Kleberson e Adriano. “Eles são muito importantes dentro do grupo”. João tem dois filhos cearenses, também fanáticos torcedores do Atlético. “Eu dei uma forcinha, mas não forcei nada. Foi opção deles mesmo” garante.

Já o corretor de imóveis Cícero Souza, paranaense de Curitiba, mora em Fortaleza há apenas três meses. Apaixonado pelo Furacão, Cícero garante que foi a todos os jogos do time no Campeonato Brasileiro do ano passado. “Só não fui para a final em São Caetano porque não deu” diz. Fanático, ele fez questão de ir ao Aeroporto recepcionar os jogadores e aproveitou a oportunidade para conversar com vários deles.

Cícero reclama, dentre outras coisas, da imprensa cearense que não divulga a Copa dos Campeões como deveria. “Eu comprei o jornal de quinta-feira, e só tinha notícia do Flamengo” lamenta. Mesmo achando a Copa mal organizada e divulgada, ele considera um torneio importante. “Que pena que nós estamos quase desclassificados”.

Por Júlio César Manso, correspondente Furacao.com em Fortaleza



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