8 maio 2004 - 19h54

Para Levir, time causou boa impressão

Na entrevista coletiva concedida à imprensa após o empate contra o Guarani, o técnico Levir Culpi procurou isentar a arbitragem e não culpar os jogadores, que acabaram pecando nas finalizações, principalmente no primeiro tempo. Segundo Levir, o resultado foi bom, levando em consideração os desfalques dos principais jogadores do Atlético.

Acompanhe a entrevista coletiva do técnico:

EMPATE
“Matematicamente o resultado foi ruim, mas se levarmos em consideração a vontade da equipe, foi um bom resultado, pois tivemos várias oportunidades. Levando em consideração as conseqüências, foi um resultado bom. Um empate fora de casa dá pra dar uma respirada para armar o time. Tivemos várias oportunidades de matar o jogo, o tempo passou e quase perdemos, mas saímos com uma boa impressão”.

DENNYS E RICARDINHO
“Há muita diferença desses atacantes que atuaram hoje, com os titulares da posição. A consideração do bom resultado está nesse aspecto. De quinta pra hoje, eu escalei o time umas três vezes, por causa dos problemas do Alan Bahia, do Renna e hoje do William, que saiu machucado. Nós temos cinco ou seis titulares da equipe que nos dão maior segurança nas partidas”.

AUSÊNCIA DE UM MATADOR
“O problema dos que atuaram hoje não foi a questão de ser ou não matador, mas a falta de ritmo. Todos eles correram muito, mas não teve aquele encaixe de jogo e maior tranqüilidade na hora de fazer o gol. Tanto é que o Dennys, que correu bastante, teve uma atuação admirável, mas na hora da finalização foi difícil. Demoramos pra bater pro gol, ficamos indecisos demais, driblando e retendo a bola. Mas são problemas que serão administrados. Nós temos que dar um desconto por causa da falta de ritmo, todos foram muito otimistas hoje”

ARBITRAGEM
“Eu vou ser sincero. No lance do pênalti no Fernandinho, o zagueiro deles deu um carrinho no nosso jogador e eu achei sim que foi pênalti, porque o Fernandinho disse que foi obstruído. Tiveram algumas situações de cartões amarelos, onde o cara ia bater lateral e o árbitro dava cartão, sendo que o outro lá dava uma voadora e não levava nada. Apesar de tudo, eu não vi muitos problemas. Achei que no lance com o Viola ele não estava impedido, por exemplo. Então não dá pra criticar muito a arbitragem, de modo geral foi tranqüilo, não dá pra se queixar”.



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