13 jul 2004 - 10h23

Manchetes atleticanas desta terça-feira

Atlético enfrenta o Goiás e a desconfiança geral
De acordo com Washington, que quase não teve chance contra Paraná e Palmeiras, falta a bola chegar com maior consistência ao ataque. Ele admite que faltou um pouco de criação nas últimas partidas. “Espero que, agora contra o Goiás, volte a criar boas oportunidades e aproveitar para fazer os gols”, aposta. [Leia mais].

 

Atlético-PR recebe o Goiás na Arena da Baixada
O técnico Levir Culpi deve mudar o esquema tático da equipe, deixando de lado o 4-4-2, usado contra o Palmeiras, e voltando ao 3-5-2, com a entrada do zagueiro Igor no lugar de Alan Bahia. Na lateral-esquerda, Ivan substitui Marcão. Na direita, Pingo ganhou a preferência sobre Raulen. [Leia mais].

 

Novo time atrás da velha meta
Para acabar com o jejum de 193 minutos sem marcar gols, o técnico do Atlético, Levir Culpi, fez quatro alterações no time titular no coletivo de ontem. Duas delas foram forçadas, devido às suspensões por cartão amarelo do volante Alan Bahia e do ala-esquerda Marcão. Nos lugares deles, entram o zagueiro Igor e Ivan. [Leia mais].

 

Atlético quer voltar entre os primeiros
O Atlético joga hoje à noite, na Arena da Baixada, com um dos adversários diretos à classificação para a Copa Libertadores da América do ano que vem. A equipe de Levir Culpi espera aproveitar a partida para voltar a vencer diante de seus torcedores, o que vem acontecendo com pouca frequência neste Brasileirão, justamente contra o Goiás. [Leia mais].

 

Atlético terá desfalques
O Atlético Paranaense vai jogar desfalcado de dois jogadores titulares na partida de hoje, às 20h30, contra o Goiás, na Arena da Baixada. O lateral-esquerdo Marcão e o volante Alan Bahia vão cumprir suspensão automática por terem recebido o terceiro cartão amarelo. Ilan vai substituir o primeiro, mas o técnico Levir Culpi ainda tem dúvida para a vaga do segundo: Pingo ou Igor, que é zagueiro. [Leia mais].

 

Atlético promete atropelar o Goiás
Nem tudo ocorreu como os jogadores e o técnico do Furacão imaginavam. Segundo as contas que vinham sendo feitas lá pelos lados da Baixada, o time deveria estar na liderança do Brasileiro, nessas alturas da competição. O time tinha vários jogos em Curitiba e bastava vencer todas elas para assumir a ponta. É, mas no futebol, as coisas nem sempre são como as pessoas imaginam. [Leia mais].

 


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