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Com a aquisição da totalidade do terreno onde atualmente está instalado Colégio Expoente e que é vizinho à Kyocera Arena, o Atlético passou a planejar as obras de término do estádio. Durante 1998 e 1999, quando foi construída a Arena, o clube não pôde fechar o estádio completamente por falta de espaço. Por isso, a Baixada foi projetada em forma de "ferradura". O espaço para a construção da reta faltante já está disponível, mas o Conselho Deliberativo decidirá como aproveitar o restante do terreno.

Há poucos dias, o clube adquiriu do empresário Marcelo Gava sua parte no imóvel. Há alguns dias, o Atlético já havia comprado do irmão de Marcelo, João Luiz, 50% do terreno. Agora, o Furacão é proprietário de toda a área atualmente ocupada pelo Expoente, o que significa inclusive acesso às Ruas Buenos Aires, Brasílio Itiberê e Madre Maria dos Anjos.

Diante disso, além da conclusão da Arena, o clube terá espaço disponível para construir outros edifícios no local. A imprensa já especulou que há alguns projetos em fase de estudos preliminares, tais como a edificação de um hotel, de um estacionamento ou de um centro comercial. A Gazeta do Povo divulgou que o presidente João Augusto Fleury da Rocha defende a construção de um ginásio poliesportivo.

Nesta quarta-feira, a Tribuna do Paraná informou que o presidente do Conselho Deliberativo, Mario Celso Petraglia, também é partidário da construção de um ginásio ao lado da Kyocera Arena. Petraglia reuniu repórteres de rádio e jornal que cobrem diariamente o Atlético para uma conversa a segunda-feira à noite. O teor de parte do bate-papo foi divulgado em reportagem do jornalista Rodrigo Sell, na edição desta quarta-feira da Tribuna do Paraná. De acordo com a notícia, Petraglia comunicou que o clube pretende construir um ginásio com capacidade para 8 mil pessoas.

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