Bolinha: competente e querido por todos
Nascido na cidade de Varginha (MG), Edimilson Aparecido Pinto, o Bolinha, começou sua carreira de massagista na Caldense em 1975, passando depois pelo São João da Boa Vista, Sertãozinho (onde ficou por 5 anos), Taguatinga, Apucarana, Lençóis Paulista, Guarani de Arapoti, Bandeirantes de Birigui, Flamengo de Varginha, Velo Clube e no ano de 1993 chegou ao Clube Atlético Paranaense (CAP).
O apelido famoso ele ganhou do jogador Juarez que atuava pelo Cruzeiro (MG) e hoje está na Venezuela, foi no ano de 1979. Hoje o apelido é conhecido no Brasil inteiro, citado por diversas torcidas e muito comentado pelos principais cronistas esportivos do Brasil. Quando ele surge em campo os narradores já o identificam, sempre com palavras carinhosas.
Bolinha ajudou também a Seleção Brasileira de Vôlei e o elenco do Rexona, fazendo massagens após os jogos. Já trabalhou com jogadores da Seleção do Brasil, casos de Kleberson, Oséias, Adriano, Fernandinho, Dagoberto, Leomar e tantos outros. Ajudou a recuperar centenas de atletas, incluindo o saudoso Novak, volante que faleceu aos 28 anos de idade. Novak sofreu contusão em jogo do Palmeiras e quando todos falavam em 30 ou 60 dias parado, Bolinha recuperou o jogador em 24 horas.
BOLINHA tem como marca a competência, dedicação e disciplina, tendo em seu currículo elogios de muitos atletas e admiradores. Por seus méritos já recebeu o prêmio Mérito Esportivo da Câmara Municipal de Curitiba.
É impressionante o carinho do torcedor atleticano com o Bolinha. As organizadas, incluindo Os Fanáticos, Ultras e ETA, bem como o torcedor comum gritam sempre o seu apelido no início dos jogos, além dos aplausos durante as partidas ou no encerramento. Ele têm uma identificação muito grande com o torcida rubro-negra, mas mantém uma imagem de respeito diante de torcidas adversárias. Por tudo isso BOLINHA é um símbolo de competência, querido por todos.