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13 fev 2008 - 12h03

Coisas que não entendo…

Morro e não vejo tudo ou aprendo e não entendo nada. Vamos lá:

a) Que trabalho está sendo feito pelo Governo do Estado para que Curitiba tenha a Copa?
b) O árduo trabalho de união de forças bradado pelos políticos (sempre eles…) não foi capaz de sequer traduzir-se em ser atendido pelo Ricardo Teixeira na CBF (me acordem ou realmente estamos em fevereiro, “seo” Pessuti?)
c) O tal do secretário não sei do quê (coisas que não vejo para mim não existem, por exemplo fantasmas e paraná-esporte…) tem alguma preocupação com a Copa 2014 em Curitiba ou está preocupado com seu clube verde de musgo? Cara de piá e atitude de “praibói” este tal de Gomyde, não entendo como pode ser “figura pública” (esses políticos de novo e sempre…).
d) Camaradas de uma das “filas de trás” quando Ney mandou a campo o Foguinho reclamando dele antes de pegar na bola, na minha cabeça um menino deste deve ser aplaudido a cada toque na bola, nossa função como torcedor é apoiar sempre, ainda mais uma pessoa que levou sei lá, uns dez anos de preparação para esta entrando no campo naquele momento em que vencíamos por três ou quatro do Paranavaí…
e) A tal da Gazeta que um dia inventa briga com o time de 49 (que falta de respeito a estes senhores), noutro chama o Capitão Clayton de marqueteiro, depois foi o Petráglia que foi negociar o Danilo, anteriormente como o GIGIzão de areia ou com as alegações quando da época das eleições no CAP; brincadeira destes irresponsáveis com a “caneta” na mão e a mente cheia sei lá do quê: talvez ódio e inveja seria palavras polidas…
f) Afonso Vitor de Oliveira como presidente da comissão de arbitragem é outra pérola: esse camarada sempre dava um jeito para empatar os “clássicos” que estávamos na frente, não tinha jeito. Era o Heber (o careca mais metido a besta depois do Kojack – que grafia é esta?) dos anos 80 e 90.
g) “Gente” surpresa com a atuação do Malacosquias no “caso” gayrison (que gayfia é esta?) – não soube de realização das anteriores entrevistas “para ouvir os dois lados”.
h) Arena como foco de dengue? qualquer tampinha de garrafa largada na rua seria um foco de dengue, basta estar a céu aberto e portanto sujeito a chuva…

Talvez vocês também tenham situações “inentendíveis”, saudações rubronegras e quem sabe na idéia da camisa comemorativa aos heróis de 49 teríamos um espaço para um Furacão desenhado.



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