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12 mar 2008 - 11h55

O poeta não morreu…

Já dizia um dos maiores letristas que esse país conheceu: “O poeta não morreu, foi ao inferno e voltou (…)”.

A frase de Cazuza vai ecoar nos ouvidos de Dagoberto, Aloísio, Marcos Aurélio e, agora, Jancarlos.

Dagoberto, ídolo da garotada rubro-negra, foi para “os bambis” do Morumbi com “status” de craque incontestável. Hoje, reserva, convive com as más atuações e lesões constantes.

Aloísio, trazido do mundo dos mortos pelo Furacão, engrossa a lista do famoso Reffis do clube rosa de São Paulo. Não emplaca três partidas seguidas.

Marcos Aurélio, inventado pelo Atlético, autor do gol mais bonito de 2006 (aquele do passe de letra do Denis Marques), virou reserva do Santos e sumiu.

Jancarlos é um caso a parte. Não tem a bola dos outros três supracitados. Fazia um gol de falta a cada ano bissexto. Toda a torcida esperava que ele, numa daquelas arrancadas de tartaruga manca, caísse fosso abaixo na Arena. Agora vai pro time do sexo alternativo. Não precisa ser nenhum pai-de-santo pra saber no que isso vai dar…

Esses senhores se referem ao nosso Atlético com desdém merecem a forca futebolística (ou seja, jogar no Taquaré United e ser esquecido).

A camisa rubro-negra só se veste por amor.



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