16 mar 2008 - 8h22

Manchetes atleticanas deste domingo

Do outro lado do espelho
Um mês e meio depois, Atlético e Paraná se reencontram com papéis trocados. O Rubro-Negro que pisará o gramado da Arena, hoje, às 18h10, lembra mais o Tricolor de Saulo de Freitas do primeiro encontro, buscando um ajuste, do que o "novo Furacão". Situação semelhante do outro lado. Paulo Bonamigo vem acertando o time da Vila e, com a vitória sobre o Iraty, chega para o jogo com o sangue "adocicado".

 

Um clássico para medir forças
O mundo dá voltas. Apenas vinte dias depois de fazer história com seu recorde de vitórias em seqüência, o Atlético chega ao clássico de hoje contra o Paraná, às 18h10, na Arena, em um momento delicado. A torcida sofreu com a eliminação surpreendente na Copa do Brasil (em casa, para o Corinthians de Alagoas) e com a primeira derrota no ano, quarta-feira, para o Engenheiro Beltrão. Até os dirigentes principais do clube, que pouco aparecem, surgiram para prometer melhor relacionamento com torcedores e imprensa.

 

Furacão e Paraná se enfrentam em momentos opostos
Clássico dos opostos. Assim pode ser definido o confronto entre Atlético-PR e Paraná, que acontece neste domingo, às 18h10min, na Kyocera Arena, pela segunda rodada da segunda fase do Campeonato Paranaense. Enquanto o Furacão vem de uma recém-eliminação na Copa do Brasil e da perda de uma invenciblidade de 17 jogos na temporada, a equipe paranista perdeu apenas uma vez nos últimos nove jogos que realizou.

 

Atlético e Paraná jogam em clima de decisão
Afirmação ou redenção. Estes são os desfechos possíveis para o clássico que coloca frente a frente, na Arena, às 18h10, o decadente Atlético e o animado Paraná. Apesar de ter sofrido apenas uma derrota nos 18 jogos oficiais da temporada, o Furacão vai a campo debaixo de forte desconfiança da torcida, que não esconde a insatisfação pela desclassificação na Copa do Brasil e pelo fracasso na estréia da segunda fase do Estadual. Já o Tricolor, com campanha muito mais modesta que o rival, que resultou inclusive na troca do comando técnico. Mas depois da chegada de Paulo Bonamigo a equipe embalou e só perdeu uma vez, atuando com o time reserva.

 


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