Pois é torcida! Chegamos ao fim do que não era prioridade, viemos muito bem até a metade do campeonato, a saída de alguns desmontou o time e queimamos a gordura de pontos e jogamos com o regulamento no sovaco para chegarmos a esta final.

Serão 2 jogos, 180 minutos de tensão e taquicardia, não porque o timinho dos porquinhos joga alguma coisa, mas é porque o nosso ataque está inoperante, isto é que assusta. Mas como diz quem trabalha com estatística, aplicando-se o desvio padrão cabível, está na hora do ataque acertar.

Parece simples, mas não é, além de ser a hora de fazer gols, o time tem que ter raça, disputar a bola como se fosse o último prato de comida do mundo, tem que ralar, tem que ser furacão o tempo todo, mas tem que ter calma para passar a bola, humildade para servir o companheiro melhor colocado, cabecear de olhos abertos,e sobretudo não esmorecer nunca.

A torcida que é maravilhosa, cobradora de atitude dos jogadores que canta e encanta, ainda que às vezes sofra de transtorno bipolar coletivo, nessa final, não pode parar um minuto siquer.

E lá vamos nós juntos vibrar com nosso Atlético.

Ah, e o Brasileirão? Bom! Essa é outra história que vamos falar oportunamente.