O dia seguinte
Ao término do jogo veio o gosta amargo do fracasso e a expectativa de uma segunda-feira terrível, embalada pela provável festa alvi-verde-preta-cinza noite adentro.
Ledo engano! Parecia o tricolor de duas cores e sua legião de meia dúzia. Decepcionante para uns, mas perfeitamente explicável para nos outros: somos e seremos sempre a força dominante, seja em número, em cores, em vibração. Os vencedores de ontem estão longe em qualquer quesito de comparação, por isso deveremos cada vez mais nos mantermos mobilizados e unidos.
A mobilização a que me refiro implica cobrarmos responsavelmente da direção atleticana uma mudança estratégica no trato com o futebol e na imagem atleticana. Não é mais possível os erros de elenco, como os das três últimas temporadas. Também será preciso rever as atitudes extra-campo. Nem discuto o mérito, mas a oportunidade de travar guerras sucessivas contra tudo e contra todos, mudando o foco: sai o futebol, entra o ‘bastidor’. Insuportável.
O dia seguinte está sendo normal.