13 maio 2008 - 12h14

Visitas ilustres na base atleticana

O último dia 10 foi de realização de um sonho para 95 familiares que esperam ver os filhos jogadores profissionais. Um evento organizado pelo Atlético trouxe os parentes dos jogadores das categorias de base até Curitiba. Na capital paranaense, tiveram a oportunidade de conhecer a Arena da Baixada, o estádio mais moderno do Brasil. Domingo, dia 11, agora como presente do Furacão às mães dos atletas, todos foram ao Centro de Treinamento do Caju, para saber como os filhos são cuidados na base rubro-negra. Muitos jovens, futuras promessas, são trazidas por olheiros, parceiros e escolinhas de treinamento do Brasil inteiro para o CT. E lá encontram o ambiente perfeito para despontar ao mundo da bola.

"Qualquer coisa que nós necessitamos, ou meu filho, o clube entra em contato e nos ajuda", disse o pernambucano Valmir Tavares, 35, pai de Diego Tavares, jogador juvenil. "É o único clube que faz isso, que dá todas as condições de os pais saberem como estão os filhos, que ajuda na hospedagem, viajem e principalmente nos estudos dos meninos", complementa, falando que Diego já jogou no infantil do clube São Paulo e não teve essas condições de trabalho.

O gerente de marketing do Rubro-Negro, Roberto Pinto, disse que "os atletas têm tratamento igual aos profissionais" e que "é de regra para o Atlético deixar os familiares tranqüilos e atender no que for necessário". Também ressaltou a maneira como os dirigentes, Mario Celso Petraglia e João Augusto Fleury da Rocha, vêem a importância do trabalho e das estruturas das categorias de base. "Tanto o Petraglia quanto o Fleury sabem da importância de investir na estrutura, apoio e orientação aos atletas das categorias de base. E é isso que todos nós fazemos", complementou.

Muitas emoções

A maioria dos familiares que vieram a Curitiba para conhecer as instalações do Atlético não tinha noção da estrutura do Estádio Joaquim Américo. "Senhor Deus, que lindo", foi a primeira frase de Maria Aparecida de Oliveira, 39, mãe de Guaraci Francisco de Oliveira Filho, volante do juvenil do Furacão. A família, que é de Itu, não conteve a emoção de ver o lugar onde o filho poderá jogar um dia.

Guaraci e Maria Aparecida: "Senhor Deus, que lindo" [foto: FURACAO.COM/Kim Kopycki]


"Espero que seja daqui a uns dois anos, no máximo", disse o pai, Guaraci Francisco de Oliveira. "Nota dez, nota dez", continuou a mãe. Eles contam que não estava sendo fácil para acompanhar o filho nos clubes, e que agora com o Atlético "está diferente, bem melhor".

O tour do sonho

A cada passo dentro da Arena da Baixada, uma surpresa aos felizes familiares. O tour começou pela Academia do Furacão, passando pela sala de eventos, onde fica a maquete da Arena completa. Logo, todos foram encaminhados para conhecer de perto o gramado do Joaquim Américo. "O Atlético é maravilhoso", disse Luciane Clemente, mãe do Cristiano Jorge dos Santos, que está há a um ano no júnior e tem como ídolo o volante Alan Bahia.

Em seguida, todos seguiram às cadeiras do estádio, sala VIP, sala de imprensa e demais setores. Ao fim do evento, todos posaram para fotos, conheceram a Arena Store e foram para o transporte que os levariam para almoçar.

Um exemplo a ser seguido

Paulo Rink, jogador criado nas categorias de base do Furacão e ídolo da torcida nos Campeonatos Brasileiros de 95 e 96, foi citado e enfatizado durante o evento. Ele serviu como exemplo as explicações dos organizadores, que demonstraram a preocupação do Atlético com a formação profissional dos jovens atletas aos familiares. "Aqui, o Atlético enfatiza o valor dos estudos aos jogadores. Temos todas as condições de estudos, que vão desde biblioteca no CT, transporte ao colégio e assistência escolar", disse o diretor comercial, Roberto Pinto. "Como exemplo, o jogador Paulo Rink, que sempre continuou estudando. Hoje é formado e trabalha como diretor do clube", concluiu.



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