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4 fev 2013 - 8h31

Paulo Baier, valeu! Mas não dá mais…

Fui voto vencido já em 2011 no meio dos amigos rubro-negros, quando falei
que não pode mais existir time de dono dentro de um time de futebol.

Como Paulo Baier era um jogador já veterano quando chegou, era visível que o Maestro Baier não aguentaria mais o ritmo profissional de uma partida. E como todos respeitavam-no dentro do Clube e do time, o Paulo segurava o jogo, principalmente quando esse estava na faixa do placar mínimo, portanto bye bye contra-ataque mortal que caracterizou o Clube Atlético Paranaense nos últimos dez anos.

Mas logicamente não sou ingrato ao futebol do Paulo, que é magistral. Porém a mente quer fazer uma coisa mas o corpo executa outra. Dia desses vi uma das poucas matérias em que a TV CAP mostrou o aquecimento dos jogadores dentro de campo. E o que eu vi foi espantoso. Paulo Baier com uma cintura de pessoa obesa e totalmente fora de forma. Aí eu me perguntei: puxa vida, o que está ocorrendo dentro do Clube? Será que ninguém está percebendo isso? Será que o Paulo Baier vai pagar essa renovação com ingratidão? Não quero acreditar nisso. Mas, como diz o velho turquinho Augusto Mafuz: é fácil fazer mil juras de amor quando não se tem outro clube querendo contratar.

E lá foi nosso Paulo Baier em 2012. Fez gol contra os porco, deu passes milimétricos e fez aquele gol decisivo contra o América/MG, o mesmo América que fez 2 x 0 e nos rebaixou em 2011, com o Amaral, volante americano, justamente fazendo o gol nas costas do velho Baier. Portanto, elas por elas.

Agora veio a notícia de que o púbis estourou e Baier não viajou para a Espanha. Então dou uma ideia para nossa torcida e para essa diretoria perdida: que tal uma festa de despedida emocionante, com tudo que tem direito, e passarmos nosso maestro para ser Auxiliar Técnico, ou Comentarista da TV CAP, ou diretor da base, ou qualquer coisa?

Porque jogar profissionalmente… sinceramente, não sei nem se dez minutos ele aguenta.

Valeu, Paulo Baier, muito obrigado por tudo. Virou ídolo aqui, mas não dá mais não!

Saudações rubro-negras.



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