19 ago 2013 - 19h45

Clube bancará valor excedente do reajuste da obra

O presidente do Atlético, Mario Celso Petraglia, afirmou nesta segunda-feira (19), em coletiva à imprensa, que o reajuste nas obras da Arena da Baixada é de R$ 35 milhões, valor corrigido em relação ao que estava originalmente previsto, há três anos.

Além disso, o dirigente afirmou que o clube irá bancar o valor com naming rights, entre outros recursos. "Temos todo o conteúdo do estádio livre a começar com o nome do complexo à disposição e no mercado para vendermos. Independente das dificuldades que temos da burocracia nacional, nem sempre acontecem e na velocidade que gostaríamos. Já estamos encaminhando o novo orçamento ao BNDES e estivemos com a diretoria do banco e que está complementando o financiamento. A equação econômica e financeira está muito bem encaminhada. Esse complemento (35 milhões) será exclusivamente de responsabilidade do Atlético Paranaense", esclareceu.

As notícias envolvendo o aumento no orçamento da obra já haviam sido divulgadas pelo presidente no último dia 26 de julho, quando Petraglia explicou sobre os novos valores da obra.

O orçamento original para a conclusão da Arena era de R$ 185 milhões, em valores de 2010. Agora, o valor total foi estimado em R$ 265 milhões. De acordo com Petraglia, uma parte do aumento é apenas correção do valor histórico de acordo com o índice Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB). Só isso elevaria o valor inicial de R$ 185 mi para R$ 235 mi. Os R$ 30 milhões restantes foram decorrência do atraso das obras.

Naming rights

Antes mesmo de serem divulgados os novos valores relacionados ao orçamento das obras na Arena da Baixada, o Atlético já estava trabalhando na busca de um um naming rights para o estádio.

Em novembro de 2012, o Atlético anunciou a parceria com a AEG Facilities, nova gestora da Arena da Baixada, cujo contrato vale por dez anos. Vale lembrar que a AEG é a empresa com maior sucesso na negociação de naming rights de complexos esportivos e de entretenimento. Dezenas de estádios e arenas operados pela AEG tiveram seus nomes negociados com grandes empresas.



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