25 fev 2014 - 10h25

Jornalista argentino analisa o time do Vélez Sarsfield

O Atlético entra em campo nesta terça-feira para enfrentar o Vélez Sarsfield, no Estádio José Amalfitani, a partir das 19h45. A convite da Firacao.com, o jornalista Adrián Michelena, do caderno de Esportes do jornal Clarín, da capital argentina, fez uma análise com os pontos fortes e fracos do nosso rival na segunda rodada da fase de grupos da Libertadores. Confira:

O Vélez é o clube exemplo do futebol argentino, um caso atípico para o nosso país. Porque sua equipe é um misto equilibrado entre jovens e experientes – tem tranquilidade e solidez. O melhor da equipe, sem dúvidas, é o poderio ofensivo.

Mauro Zárate (ex-Lazio), com sua classe europeia, e Lucas Pratto (ex-Genoa), com uma potência atropeladora, são as armas letais do ataque. Além disso, um meio de campo jovem (Cáceres é o mais atrevido), e que joga bem com a posse de bola, fazem com que a equipe se fortaleça com a bola nos pés. A intenção de ser protagonista, em um futebol tão mesquinho, faz do Vélez um conjunto atrativo.

Os pontos fracos, talvez, sejam que os defensores, como Cubero e Domínguez, costumam jogar no limite. Além disso, o Vélez anda devendo bons resultados em competições internacionais – o último título que conseguiu foi a Recopa Sulamericana em 1997.

A incógnita passa por saber se os jovens poderão superar a prova de fogo de jogar a Libertadores, com a carga emocional que ela tem para este clube – que a conquistou há 20 anos, com Carlos Bianchi como treinador. De todo modo, o técnico José Flores (que assumiu a equipe no fim de 2013 no lugar de Ricardo Gareca) já imprimiu sua marca a esta equipe.

Adrián Michelena
Jornalista de Esportes do Clarín

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