15 fev 2017 - 14h29

Capiatá tem boa retrospectiva na sua estreia na Liberta

Com apenas oito anos de existência, o Deportivo Capiatá vive seu auge. Em apenas cinco anos de fundação chegou à primeira divisão e ficou em terceiro lugar, garantindo participação na Sul-Americana de 2014. No torneio, o time já mostrava sua garra e vontade ao eliminar o Danubio, do Uruguai e o Caracas, da Venezuela. Já nas oitavas de final conquistou uma vitória histórica ao vencer o Boca Juniors dentre da Bombonera, por 1 a 0. Jogando em casa, porém, os argentinos conseguiram a classificação nos pênaltis.

Em 2016 o Capiatá ficou em segundo lugar no campeonato paraguaio, conquistando a primeira vaga para a Libertadores. O time enfrentou uma fase a mais que o Atlético, jogando primeiro contra o Deportivo Táchira, onde marcou 1 a 0 dentro de casa e segurou o placar fora. Na sequência, pegou o Universitario e conseguiu uma virada brilhante: no jogo de ida, perdeu por 3 a 1 em casa, mas fora fez 3 a 0 e garantiu a vaga.

Em quatro jogos, os paraguaios ficaram três sem levar gol e têm o artilheiro da competição, Gamarra. E é apostando nessas duas características que o técnivo Gavillán deve montar a equipe para enfrentar o Furacão. O mais provável é que ele repita o esquema 3-4-1-2 do último jogo, mantendo a equipe formada por Jorge Rodríguez, Ramón Ortigoza e Néstor González na defesa; Noguera Dominguez, Eduardo Ledesma, Alexis Belotto e Cristian Medina (Dionísio Pérez), mais à frente; e três jogadores que já marcam a saída de bola, David Mendieta, Irrazábal e Gamarra.

Quem se classificar entrará no Grupo 4, que tem Flamengo, San Lorenzo e Universidad do Chile.



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