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10 jun 2019 - 14h04

Raphael Veiga, Tiago Nunes e Petraglia

O Tiago Nunes é um grande treinador. Está trabalhando no clube mais bem estruturado da América, certo? Quem discordar que me apresente outro, até porque não vejo nenhum melhor do que o CAP. Temos uma direção fabulosa, um Presidente (Petraglia) que é, ao meu ver, o melhor gestor de futebol que o Brasil já teve. Discorda? Me apresente outro! Duvido existir alguém tão responsável com o futebol e com os atletas do que Mário Celso Petraglia. Não é puxar o saco ou bajular, de forma alguma, mas só não enxerga quem não quer. O Athletico Paranaense é o que é devido a brilhante administração do Petraglia aliado ao seu amor pelo clube. Isso entrará pra história do futebol mundial. Agora somos protagonistas e devemos à ele. Mas, diante de tudo isso, quero chegar num ponto que vejo totalmente descabido.]

No jogo contra o Palmeiras, vimos um jogador comemorar o gol com um soco no ar, com raiva ou soberba. Era o Raphael Veiga. Sim! O mesmo jogador que veio pra Curitiba recebendo uma chance da diretoria athleticana para que pudesse ajudar o Athletico e ao mesmo recuperar seu futebol esnobado pelo Scolari. O próprio jogador estava em dúvida se viria pro Athletico, pois tinha medo de alguma represália do rival do Athletico em Curitiba por ter sido revelado ali. Pois então, veio do Palmeiras desapontado e “depressivo”. Recebeu da diretoria do Athletico e do Tiago Nunes o afago e o respeito que um atleta deve ter. Ele (Veiga) adquiriu confiança e aí o Tiago Nunes deu chance pra ele mostrar seu futebol. Foi bem no Athletico. Junto com seus companheiros (principalmente os mais experientes Lucho González e Santos), conseguiu se sagrar campeão e ter o seu status novamente relevante, ao ponto do Scolari (acredite) exigir o seu retorno!

Seria pra enfraquecer o Athletico na Libertadores ou seria porque o jogador subiu de patamar através do Athletico? O que aconteceu foi isso: ele foi campeão pelo Athletico internacionalmente e, evidentemente, o Palmeiras o teve de volta extremamente valorizado. Veiga esteve durante um ano num clube (Athletico) que valoriza o futebol, o atleta e a torcida! Ontem, quando fez o gol no Athletico, comemorou como se nunca estivesse em Curitiba, como se não conhecesse o técnico que deu à ele a oportunidade de aparecer ao futebol (ele era um simples atleta). Veiga recebeu do Athletico Paranaense tratamento de clube europeu. Aprendeu a ser campeão junto com um clube que teve momentos mágicos.

A falta de agradecimento do ser humano chega a ser estúpida no futebol, principalmente entre os atletas. Veiga mostrou que, além de imaturo, possue dentro de sua personalidade falta de respeito e agradecimento aos que o tiraram do início do ostracismo. Ao bater o pênalti e fazer o gol, poderia erguer um braço (comemoração singela) e outro braço apontar com a mão no peito pro Santos (seu arqueiro de título internacional) ou para o técnico Tiago Nunes (o seu “pai” no futebol, até porque o Scolari foi “padrasto”). Seria um ato de respeito e gratidão. Mas houve um fato triste e lamentável! Na minha opinião, mesmo após ter contribuído com o título do Athletico, deixou de ser ídolo rubro-negro por soberba e falta de agradecimento! Que o nosso Presidente Petraglia observe isso em alguns atletas do Athletico, pois será que vale a pena criar cobra pra depois nos atacar? Agradecimento é tudo na vida, e o futebol muitas vezes dá o troco aos atletas maus, não perdoa mesmo! O ostracismo vem, e do nada, ninguém mais lembra do jogador que não é grato ao futebol e às pessoas que estendem as mãos oferecendo uma nova chance, uma nova oportunidade!



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