28 mar 2001 - 23h20

Xô, Treze! Xô, Galo! Xô, Zebra! Xô, Satanás!

O Atlético espanta a zebra da Paraíba em uma noite que a raça rubro-negra superou a arrogância de um time que quase ninguém sabia que existia: um tal de Treze. Teve de tudo neste jogo: ansiedade, correria, pressão, gol olímpico, gol suado, chutão, expulsões e pênaltis, os famigerados pênaltis. Um jogo em que apenas um time jogou: o Atlético, e outro que apenas se defendeu, na base do chutão: o Treze. O Campeão Paranaense superou a falta de entrosamento e com muita raça correu o tempo todo e marcou os gols que precisava: 2×0 no tempo normal, um gol olímpico de Kléberson e um gol suado de Adalto, em grande jogada de Alessandro. A partida foi para os pênaltis e parecia que tudo iria ser como antes… Mas, a magia do Caldeirão ferveu os maus espíritos, as zebras e o galo da Paraíba. 3×2, com gols de Alex, Kléberson e Donizete (Nem perdeu o seu). Flávio defendeu uma bola. O Furacão varreu o Treze do mapa com: Flávio, Alessandro, Nem, Igor (Adauto) e Fabiano (Lobatón), João Miguel, Donizete, Adriano e Kléberson, Kléber e Alex. Foi a primeira partida do técnico Flávio Lopes que agora pega o Guarani na próxima fase.



Últimas Notícias

Brasileiro

Fazendo contas

Há pouco mais de um mês o Athletico tinha 31 pontos, estava há 5 da zona de rebaixamento e tinha ainda 12 partidas para fazer.…

Notícias

Em ritmo de finados

As mais de 40 mil vozes que acabaram batendo o novo recorde de público no eterno estádio Joaquim Américo não foram suficientes para fazer com…

Brasileiro

Maldito Pacto

Maldito pacto… Maldito pacto que nos conduz há mais de 100 anos. Maldito pacto que nos forjou na dificuldade, que nos fez superar grandes desafios,…

Opinião

O tempo é o senhor da razão

A famosa frase dita e repetida inúmeras vezes pelo mandatário mor do Athletico, como que numa profecia, se torna realidade. Nada como o tempo para…