28 nov 2001 - 1h26

Clube baiano também tem problemas com a “noite”

Muitos torcedores atleticanos reputam que um dos principais problemas do elenco atleticano é o fato de os jogadores gostarem de sair muito à noite, freqüentando casas noturnas e cometendo excessos na bebida. Apesar de cada jogador fazer o que bem entende de sua vida, é importante que o profissional cuide do físico para bem exercer sua função em campo.

Ao que parece, o adversário do Furacão neste domingo, o Vitória, tem problemas parecidos. “Estou abafado, engasgado. Futebol é coisa séria, e alguns jogadores do Vitória não tiveram um comportamento profissional. Tínhamos condições de classificar, e perdemos a vaga da maneira que perdemos”, disparou o experiente técnico Valdyr Espinosa.

A declaração do treinador assemelha-se à de Mário Sérgio, que depois de ser demitido acusou alguns jogadores do Atlético a aproveitarem muito a noite curitibana. Espinosa disse que as praias, o axé, os ensaios de blocos, tudo isso faz parte da cultura do povo baiano, é muito bonito, mas não faz parte do futebol.

Quando assumiu o Atlético, Geninho deixou clara sua opinião: “O jogador tem o direito de fazer aquilo que bem entender em sua vida particular, desde que isso não prejudique a vida profissional. Você tem que abdicar de várias coisas. O jogador tem que saber que quando ele freqüenta os lugares, mesmo que ele não conheça ninguém, ele é reconhecido pelas pessoas porque ele é uma figura pública”.



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