18 dez 2001 - 21h55

Casa da Mãe Joana

Anacleto Campanella, Pacaembu, Parque Antartica ou Morumbi? São Caetano do Sul ou a cidade de São Paulo? Cerca de 2 mil ou 5 mil ingressos para a torcida do Atlético?

Nem Nostradamus seria capaz de responder a essas perguntas. A desorganização do futebol brasileiro ainda impera na CBF. O que era pra ser uma festa, pode terminar com o astral lá em baixo.

Até agora ninguém sabe onde vai ser disputada a final do Campeonato Brasileiro de 2001, entre São Caetano e Atlético Paranaense. O jogo está marcado para domingo, às 16h. O estádio do Azulão deve passar por uma vistoria da CBF no dia de hoje. Várias reformas de última hora foram feitas. No entanto, a direção do clube do ABC paulista deve colocar a venda apenas 21.500, ferindo o regulamento da competição, que prevê o mínimo de 30 mil pessoas na praça esportiva.

Boatos dão conta que o clube estaria colocando os 30 mil ingressos, só que o empresariado de São Caetano compraria o resto da carga para evitar tumultos semelhantes ao da Copa João Havelange, ano passado.

Para o Atlético, o único problema de jogar em São Caetano vai ser que poucos rubro-negros poderão ir a São Paulo ver o time. Apenas 1800 ingressos foram repassados ao furacão e toda carga já está vendida.

Telão

A diretoria do Atlético está estudando a possibilidade de instalar telões em frente à Arena da Baixada para que os torcedores possam acompanhar a partida.



Últimas Notícias

Brasileiro

Fazendo contas

Há pouco mais de um mês o Athletico tinha 31 pontos, estava há 5 da zona de rebaixamento e tinha ainda 12 partidas para fazer.…

Notícias

Em ritmo de finados

As mais de 40 mil vozes que acabaram batendo o novo recorde de público no eterno estádio Joaquim Américo não foram suficientes para fazer com…

Brasileiro

Maldito Pacto

Maldito pacto… Maldito pacto que nos conduz há mais de 100 anos. Maldito pacto que nos forjou na dificuldade, que nos fez superar grandes desafios,…

Opinião

O tempo é o senhor da razão

A famosa frase dita e repetida inúmeras vezes pelo mandatário mor do Athletico, como que numa profecia, se torna realidade. Nada como o tempo para…