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7 jul 2002 - 11h29

O Homer Simpson sem graça

Acho que muitos dos internautas do furacao.com irão se identificar com o que eu vou contar aqui, já que com certeza muitos são atleticanos que estão longe de sua cidade ou país e usam o site para saber do nosso querido Furacão.

Não é fácil ser brasileiro e estar assistindo a uma Copa do Mundo em outro país. Eu estou no Chile onde estudo e passei por esta experiência. As sensações são ambíguas, já que às vezes eu ficava contente e orgulhoso ao ser cumprimentado por chilenos pelo desempenho da Seleção. Outras vezes ficava aborrecido com a má vontade que grande parte deles tinha com o Brasil. Explico: O Chile é culturalmente muito mais identificado com a Argentina do que com o Brasil. O idioma é um fator muito forte e facilita os laços com os transandinos (como os chilenos chamam os argentinos), mesmo depois de terem tido problemas nas fronteiras da Patagônia. No futebol não é diferente e é comum que muitos chilenos torçam por um segundo time argentino. Nada muito diferente do que acontece no Paraná onde existem muito torcedores de times gaúchos e paulistas principalmente.

Aqui alguns são bem “do contra” e eu ao desfilar caminhando por uma avenida de Santiago com a bandeira do Brasil e a camisa da seleção acabei comprovando o fato ao levar uma cusparada de um torcedor do Universidad Catolica. Mas esta não é a regra, a maioria das pessoas me saudava como Pentacampeão e os camelôs vendiam bandeiras brasileiras com a inscrição ORDEN E PROGRESSO (ORDEM COM “N”) e outras dizendo “PENTACAMPEONES MUNDIALES”.

Tudo isso é bonito, mas o que me inspirou a escrever foi a coluna do furacao.com que fala da imbecilidade dos comentaristas de futebol no Brasil.

Não me estranha que este Sr. Trajano (clone sem nenhuma graça do Homer Simpson) tenha detonado o Kleberson. Ele tem demonstrado em seus comentários que é péssimo entendedor de futebol e um jornalista sem ética.

Existem outros que são quase tão ruins e pagam placê, como o efeminado Juca Kfouri e o pé-de-cana Dr. Sócrates.

Estes caras não querem o bem do futebol como proclamam. Querem contemplar os seus interesses e de seus anunciantes. Não devem ser levados a sério.

No Paraná temos comentaristas de nível internacional como Carneiro Neto e até o coxa Vinícius Coelho que se tivessem a oportunidade e a disposição dariam de 10 x 0 nestes moleques.

Quem diria, eu aqui no Chile estava indignado com um comentarista e ex-jogador medíocre da Seleção chilena, chamado Eduardo Bonvallet que anunciava aos quatro cantos que tinha bronca do Brasil e torcia para nossa derrota (justifica-se: o cara é casado com uma argentina). Tive que passar a copa inteira tolerando as asneiras do débil mental.
Pelo jeito aí não foi muito diferente.

Se antes da Copa dava vergonha qualificar-se como cartola, agora deve ser difícil ser chamado de comentarista de futebol. A maioria deu um show de incompetência.
Um consolo ao Trajano: Pelo menos ele vai poder mudar de profissão sem problemas. Seguramente será convidado para o papel do Papai Simpson se algum dia alguém resolver transformar o desenho em filme e terá um único concorrente: O José Serra.



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