O artilheiro Kléber passou a noite em branco. Ele fez de tudo: cabeceou, deu importantes passes, chutou duas bolas na trave e chegou até a conversar com Deus.
Num dos chutes que pegou na trave de Carlos Germano, Kléber olhou para cima, abriu os braços e ficou perguntando para cima: “Por quê?”
Deixe, Kléber. Fortes emoções ainda estão por vir e a torcida atleticana confia em você.
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