10 set 2002 - 20h23

TERROR É O ATLÉTICO PARANAENSE

Vivemos hoje o primeiro ano da tragédia que abalou o mundo. Foi no dia 11 de setembro de 2001, que dois aviões se chocaram contra as torres gêmeas de Nova York e causaram o maior estrago já visto na história de um país. Mais de 5 mil civís mortos, incluindo crianças e mulheres, milhares de feridos e um país em estado de medo. O grande responsável vem do Oriente Médio. Osama bin Laden até hoje não foi capturado e já prometeu novos ataques aos Estados Unidos.

E hoje podemos assistir a mais um grande terror. Dessa vez no Brasil, mais precisamente no Rio de Janeiro. Não que bombas e explosões deixem mortos e feridos. O terrorismo brasileiro é uma força da natureza, é um Furacão. O Atlético Paranaense joga contra o Flamengo na esperança de sair do Maracanã com os três pontos e a liderança isolada.

O técnico Valdir Espinosa já definiu o time que enfrenta o rubro-negro carioca. Serão três substituições: Flávio, machucado, dá lugar para Adriano Basso. Alessandro e Douglas Silva, suspensos, saem para as entradas de Rogério Souza e Allan Bahia, respectivamente.

Rogério Corrêa e Kleberson, que eram dúvidas, estão confirmados para a partida das 20h30. É hoje, Atlético. É dia de mostrar, de novo, para o Brasil, que o Furacão é o melhor time deste campeonato. E que o 11 de setembro entre para a nossa história como uma data de alegria.

FLAMENGO x ATLÉTICO-PR

Data: 11/9/2002 (quarta-feira)
Local: Maracanã
Horário: 20h30
Juiz: Luciano Augusto de Almeida (Fifa-DF)
TV: Pay-per-view, ao vivo

Flamengo
Júlio César; Felipe Melo, André Bahia, André e Athirson; Jorginho, André Gomes, Fábio Baiano e Iranildo; Zé Carlos e Liédson.
Técnico: Evaristo de Macedo

Atlético-PR
Adriano Basso; Rogério Souza, Rogério Corrêa, Igor e Fabiano; Allan Bahia, Cocito, Kléberson e Adriano; Kleber e Alex Mineiro
Técnico: Valdir Espinosa



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