Semana do Atleticanismo
Sou Atleticano, desde de pequenininho, quer dizer nasci Atleticano gracas a Deus e ao meu querido pai: Dr. Altmann. Lembro com emoção aquelas tardes de domingo que íamos no Caldeirão do Diabo, e ficávamos perto do churrasquinho, embaixo do pinheiro, sentados no tijolo. Naquela época nem placar tinha ( por sinal lembro muito bem da inauguração dele).
Eu ia com a camisa rubro-negra com faixas horizontais e calçãao branco, meu pai me levava até o vestiário onde eu me encontrava com os meus outros heróis para entrar no gramado sagrado da Baixada, como mascote. Lá estavam: Sicupira, Julio, Nilson Borges, Buião, Brito, Alfredo Gottardi. Meu Deus, isto sim e que era time…
Hoje tenho 40 anos de idade e vivo nos Estados Unidos fazem mais de 10 anos. Mas o amor pelo o Furacão cada dia cresce mais, seja na derrota ou na vitória meu coração rubro-negro está totalmente tomado por este sentimento tão puro que tento transmitir aos meus dois filhos. Os dois são Atleticanos e vibram mesmo a distância.
Sinto muito não estar no Brasil, não pelo país, mas por não poder fazer o que meu velho pai (agora com 80 anos de idade, mas tao fanatico quanto) fez por mim e minha infância. Este amor está no sangue, e genético e independente dos resultado. Perder faz parte do esporte, mas “a camisa rubro-negra so se veste com amor” e isto tem que ser transmitido ao elenco a cada jogo.
Quem não ama o Atlético Paranaense que o deixe agora mesmo, não existe espaço para mercenários na Naçaao Atleticana.
Vamos voltar as raízes e reencontrar a vitória com união e amor incondicional ao Furacão.
Saudacoes Atleticanas.
Joel Sampaio
Engenheiro de Telecomunicações
New Jersey – USA
JOEL_SAMPAIO@ARS.AON.COM
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