17 dez 2002 - 14h35

Opinião: “a dança dos técnicos”

Estamos todos atentos aos meios esportivos, pois a qualquer momento o Atlético
estará anunciando seu novo técnico. Missão cautelosa para os atuais dirigentes
e, principalmente, para Mário Celso Petráglia.
Será uma escolha para trazer a tranqüilidade para o torcedor, que sabe que o
técnico tem que ter a “cara” do time. Ou o técnico é quem desenha a cara do
time? Há quem diga que Leão tinha a cara do Atlético, e o Santos, tem a cara do
Leão? Não, é claro que não, mas Leão fez o time dançar conforme a sua música.

Está mais do que provado que é preciso competência, e esta foi a palavra
excluída do dicionário do Atlético no ano de 2002. Espinosa iniciou no embalo
de um time campeão, mas não teve competência para administrar. Gilson Nunes é
incompetente por natureza, e nem se encaixa neste tema sobre técnicos de
futebol. Abel pegou o navio em chamas, nem se pode comentar.
Portanto, é preciso que este comandante que virá à Baixada seja, acima de tudo,
COMPETENTE ! Não vamos errar mais uma vez.

Ivo Wortmann tem o perfil do futebol do Rio: calmo e sem perspectivas. Nomes
pouco conhecidos, ao meu modo de ver, devem ser descartados, temos que trazer
um técnico de nome, de ponta do futebol brasileiro. Nelsinho, Ricardo ou Vadão
poderiam ser boas opções, mas há muito tempo quero ver Levir Culpi no comando
do Furacão. É um grande nome, é um grande técnico. Pode ser um bom começo para
2003 começar a brilhar.

Segue o baile, com a dança dos técnicos.

Rogério Andrade
colunas@furacao.com



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