A única esperança
Se existe um jogador que não merece críticas no time do Atlético esse jogador chama-se Adriano. Não importa o adversário, o meio-campo joga sempre com vontade e com amor. Amor que parece não existir em determinados atletas que fazem parte do elenco rubro-negro.
E mesmo com a falta de motivação de muitos, o Atlético entra em campo na noite desta quarta-feira, no Orlando Scarpelli, precisando da vitória. Com 3 pontos ganhos em 9 disputados, o Furacão ocupa a incomoda 16º posição no Campeonato Brasileiro. O Figueirense também não vem bem. Até agora não venceu e somou apenas 2 pontos, na 21º posição, a frente apenas de Coritiba, Bahia e Fluminense, os três últimos colocados.
O rubro-negro vai alterado para Florianópolis. Sem Fabrício, machucado, o técnico Vadão coloca em campo o volante Luciano Santos, que jogou pouco mais de 10 minutos na partida contra o Grêmio. Ilan, também com problemas médicos, deixa o time. Fernando e Ricardo disputam a posição.
No Figueirense o destaque é o veterano atacante Evair, que há pouco tempo atuou no rival Coritiba. Com 38 anos, ele vai formar dupla com o jovem Roberto, apontado pela imprensa catarinense como uma grande promessa.
E já que citamos a imprensa catarina, a maioria dos jornalistas é unânime em afirmar que o Atlético está decadente e que o Figueirense deve conseguir os primeiros três pontos no Brasileirão (leia a reportagem de Cleverson Freitas).
Pela falta de respeito ao Campeão Brasileiro de 2001 e pela arrogância dos nossos vizinhos de Estado, o Atlético precisa voltar a fazer bonito, nem que para isso dependa de somente um jogador. O camisa oito chamado Adriano.
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