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16 jun 2003 - 12h03

Não consigo entender…

No texto da coluna “Opinião“, intitulado “Homens”, o subscritor rubro-negro foi felicíssimo ao questionar a falta de coragem de nosso comandante (Vadão) e de seus comandados (atletas).

Até hoje, só defendi e elogiei Vadão, até naquela goleada sofrida no Mineirão, onde o time foi valente.

Mas, tenho que convir, Vadão foi um baita de um medroso no Atletiba. O nosso Furacão entrou em campo sem alma, já derrotado.

Não consigo entender porque não foi feito o óbvio: colar um jogador no lateral Adriano; colar outro jogador em Jackson; colar outro no Tcheco; e colar outro no Lima. O Coritiba é um time sem surpresas, sem velocidade. Tudo depende desses quatro jogadores. Basta marcá-los com eficiência que nada o Coritiba produz. nada. Bastasse uma marcação sólida para não sairmos derrotados.

Mas, muito mais do que simplesmente marcar, precisávamos de meias e atacantes com “sede” de vencer. “Sede” de vitória. Não vejo essa “sede” em Ricardinho. Pode ser bom jogador, mas para alguns meses (ou anos).

Não consigo entender como um jogador como Lê jamais teve oportunidade no Atlético. Lê foi a sensação do campeonato gaúcho, que tinha vários talentos novos, como ele, em campo. O Atlético traz Lê e nem no banco de reservas o garoto figura. Se Lê está treinando mal e não faz jus a ficar nem no banco de reservas é porque está desmotivado (e quem não ficaria ao ver um atleta de monor qualidade tendo “n” oportunidades e, mesmo não produzindo nada, continuar sendo escalado, como é o caso de Ricardinho?). Então, cabe a Vadão lhe dar uma chance. Conversar com o cara. Estender-lhe a mão e colocá-lo em campo. Um jovem de dezoito anos, com incentivo e com o aval de toda crítica gaúcha só pode ser bom jogador. Por que até hoje não foi dada uma chance sequer para Lê? É coisa de empresário? Parece que sim…

Saudações rubro-negras, especialmente a Vadão, para que deixe de ser medroso.



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