30 ago 2003 - 10h49
O esplendor do Furacão
Devasta
Arrasa
E Renasce
Numa nova alvorada
Onde a paz é soberana
Faz a desgraça dos fracos
E o recomeço dos fortes
E como Furacão,
Admirado por muitos,
Odiado por tantos outros,
Mas ainda assim,
Resplandecente na sua beleza,
No seu espetáculo.
Estudado pelos sábios,
Explicado pelos estudiosos,
Não entendido pelos leigos
E amado pelos loucos aventureiros.
Enquanto alguns sopros serão extintos,
O Furacão jamais deixará
de existir na sua plenitude.