Confira a coletiva de Mário Sérgio
O técnico Mário Sérgio concedeu breve entrevista coletiva após o jogo deste sábado, contra o São Caetano. Ele elogiou a atuação do rubro-negro, mas disse que não foi a melhor sob o seu comando. Além disso, destacou a atuação do volante Alan Bahia e criticou um jornal da capital – sem citar nomes.
Confira os principais trechos da entrevista:
CHANCES DE GOL
“Se nós tivéssemos encaixado o último passe, teríamos três ótimas chances na cara do Silvio”
MELHOR JOGO
“Não acho que hoje foi nosso melhor jogo. O time jogou melhor contra a Ponte Preta e contra o Coritiba. Esses jogos foram perfeitos”
MICHEL BASTOS E RODRIGUINHO
“O Michel entrou na esquerda, mas o jogador Mineiro é um jogador de meio-campo. O Mineiro reveza com o Capixaba na lateral, já que eles não têm um lateral. Eu precisava de alguém para rodar o campo atrás do Mineiro e o Michel não tem essa característica. Então, foi mais fácil deixar o Rodriguinho no Mineiro e o Michel na direita”
SACRIFÍCIO
“Os jogadores estão entendendo que eles precisam se sacrificar. Eles estão se doando, se superaram e jogaram uma partida perfeita taticamente”
PERDER JOGANDO BEM
“O Tite é um excelente profissional. O time dele jogou uma boa partida, como jogou várias comigo, e perdeu. Eu já perdi várias partidas jogando bem assim. Acontece”
JORNAL MENTIROSO
“O time fez uma partida que me empolgou e eu vibrei muito. Para mim foi muito importante essa vitória porque um jornal colocou uma mentira que eu deixei o São Caetano por maus resultados. Isso não é verdade. Eu recebi aumento duas vezes do Saul, que é o homem que manda no São Caetano. Eu só saí porque aleguei motivo de doença. Então, esse jornal é mentiroso”
ALAN BAHIA
“O Alan Bahia, se tivesse mais 10 cm, estaria jogando na Europa hoje. Ele é um profissional na acepção da palavra e eu tenho orgulho de ser técnico dele”
SUL-AMERICANA
“Eu não estou pensando em 2004, estou pensando na classificação para a Sul-Americana. Agora estou com sede e eles estão com sede também. E, este ano, vamos lutar por isso como se fosse a última coisa das nossas vidas”