Patrocinado, Paranaense muda de nome
O Campeonato Paranaense, a partir de agora, vai se chamar Copa Claro de Futebol. Na tarde de ontem foi realizado um acordo entre a Claro, operadora de telefonia celular, e a Federação Paranaense de Futebol, através dos clubes da primeira divisão do Paraná.
O presidente da FPF, Onaireves Moura, explicou que o acordo é benéfico para todas as partes. “Estamos procurando tratar da melhor maneira possível os nossos parceiros. É um bom momento para que a Federação e os clubes proporcionem um retorno aos patrocinadores, tendo assim, um produto para oferecer a outros interessados. É uma homenagem a este patrocinador, que está dando o seu apoio ao futebol paranaense”, afirmou, em entrevista à rádio Transamérica.
Além dos representantes da FPF, esteve presente na reunião o diretor regional da Claro, Raul Galiano, que também comentou sobre o acordo do patrocínio da Claro ao futebol do Paraná. “É uma grande satisfação estar presente na assinatura do contrato para este patrocínio. Nossa empresa é a segunda do país, com quase 10 milhões de assinantes. Porém, aqui no Paraná a nossa intenção é construir a nossa marca juntamente com o futebol. Estaremos também patrocinando e criando relacionamentos com os clubes do interior”, afirmou o diretor regional da Claro.
Ele também explicou que toda a verba repassada à FPF vai chegar diretamente aos clubes, sustentando assim o futebol paranaense. Serão realizadas ações promocionais no Estado, dando uma nova cara ao esporte, além de sorteios de celulares aos torcedores. Segundo representantes da Claro, também será sorteado um celular para o jogador que mais se destacar nas partidas, eleito por comentaristas esportivos.
Indagado sobre o que pode melhorar no futebol paranaense, Galiano comentou sobre as intenções da Claro. “Nossa empresa inovará no marketing esportivo, através da mershandising nos campos de futebol. A direção exata no futebol não é o nosso foco, mas vamos fazer com que o esporte se torne algo ainda mais agradável, trazendo as famílias e as crianças de volta aos campos”, afirmou.