A relação de amor e ódio que temos com Mario Sérgio é, no mínimo, estranha. Ele consegue ser brilhante em algumas oportunidades, mas em alguns casos, torna-se incompreensível. Mas, técnico competente deve ser brilhante na hora da decisão, coisa que o Mário Sérgio não entende e parece estar no caminho errado.

Quem é o Coritiba, para entrarmos com quatro zagueiros em campo? Com todo o respeito que temos que ter com os nossos adversários, sinceramente dois zagueiros bastavam neste jogo. Minha tese é confirmada pelo simples fato do Coritiba conseguir ganhar por um placar mínimo jogando mais que 75% do tempo do jogo com um jogador a mais.

Dessa forma, tenho duas hipóteses para o Mario Sérgio: ou ele é incompetente ou tem má fé. Traduzindo, o Coritiba foi conduzido por dois técnicos: pelo Mario Sérgio e o Lopes.

Daí, soma-se ao fato do Vanderson cometer a maior das idiotices que um atleta pode cometer e ficamos a mercê de um time absolutamente normal. Depois disso, tira o Jadson, cérebro do time, acompanhando sua tendência pessoal.

E tem mais: Washington não pode sair desse time, pois ele simplesmente faz gols e o Dagoberto, até conseguir provar ao contrário, é mascarado e “metido a estrela” (acho que aprendeu a lição com Robinho e Diego na seleção).

Amigos atleticanos, imaginem se nas finais de 2001 do Brasileirão nosso técnico utilizasse essa lógica??? Teríamos sido vice do São Caetano.

Ainda acho que revertemos facilmente na Baixada, desde que o Mario Sérgio trabalhe a favor do Atlético e não dos “coxas”, mas enquanto isso temos que agüentar o Domingos Mouro com seu discurso enojante. Mas, como diz o sábio, o mundo dá voltas…