Já começou tudo de novo. Para variar, inexiste um time pronto para disputar o Campeonato Brasileiro. Só de lembrar a agonia do ano passado quando o Vadão não conseguia ganhar um jogo fora de casa. E, vendo o jogo contra o São Paulo, que também não esta com esta bola toda, e mesmo jogando com 9 atletas desde os 15 minutos do segundo tempo, ainda consegue ganhar do “Furacão”. Furacão? Nem por sonhos, nem ventinho. Quem sabe, uma leve brisa.

Lendo sobre a decisão contra o Coritiba, foi dito que o Mario Sérgio não teve a ousadia e coragem para ganhar o título. Agora, talvez tenhamos feito uma injustiça contra ele. Não há jogadores com inteligência ou capacidade suficiente dentro do Atlético Paranaense para levar a uma vitória mesmo com 2 dois jogadores a mais de vantagem.

Também foi comentado que o Atlético só ganhava dos pobres coitados do interior do Paraná. Nunca conseguiu ganhar de um time mais gabaritado durante a disputa do paranaense e, nem por sonhos, haverá agora os times neste campeonato com o mesmo nível de quem o Atlético costumava ganhar.

De qualquer modo, sempre, como torcedores, temos a esperança que o Atlético volte a brilhar novamente. É só ver o resultado da pesquisa onde mais de cinquenta por cento colocou o time dentro do 4 primeiros colocados. A minha tristeza nesta hora é que logo, logo, a esperança se torna desilusão e raiva, talvez como eu já comecei a sentir agora ao ver tanta mediocridade contra o São Paulo. Espero aqui, do fundo do meu coração, o que eu tenha escrito seja algo precipitado nesta primeira avaliação do jogo do Atlético.

E, como se tudo isto ainda não bastasse, sempre há a emoção, no caso, uma produnda irritação, ao pagar R$ 30,00 na Arena para presenciar mais uma demonstração de como se desperdiça o seu sofrido dinheiro com o elenco do Atlético Paranaense, atualmente sem técnico, sem jogadores e sem time.

Ainda, tenho vários títulos para este “Fala, Atleticano”. Pode ser “São Paulo 1 x Atlético Paranaense -2”; ou “Furacão, nunca…Ventinho sim.”; “A agonia de ontem, hoje e sempre.”; ” Para variar, tudo de novo… ou de velho.”; “Agora, a raiva custa R$ 30,00.”;

Quem sabe, até possa promover uma votação sobre qual seria mais apropriado.