Mensagem aos coxas
Este texto não é dirigido aos atleticanos (perdão, irmãos de sangue), mas sim aos diretores do agremiação esmeraldina. E se me perguntam por que não enviei estas mal-traçadas para algum sítio a eles relacionado, digo que o motivo é que quero justamente falar com a coxarada. Que lugar melhor para isso, pois, do que um espaço como este?
Sim, porque não pensem que os “cabeças” (?!) coritibanos acessam os porconautas.com, abacates.net, semhino.pereira e outros endereços desta “estirpe”. O que eles fazem, de fato, é infiltrarem-se entre nós. Vivem disto! Onde mais podem saber de tudo o que “nos” interessa, onde mais podem plantar boatos infundados e demonstrar toda a sua inveja e raiva da nação atleticana? Aqui, oras.
“Eles” estão entre nós (digo, “vocês” estão entre… esqueçam). Fato é que demosntram esta verdadeira adoração por nossas cores a cada momento. Da maneira deles, vá lá, mas demonstram. Quando deixam claro que, mais importante do que vencer é nos ver sermos derrotados, escancaram o fanatismo que têm por nossas vitórias, nossa camisa, nossa torcida.
Para eles é mais importante nos ver por baixo pois, só assim, conseguem se sentir grandes. Não há, entre eles, nenhum amor próprio, apenas a dor de cotovelo de não ser atleticano. Lembram da estorinha do “dono da bola”? Pois é… eles não são craques e, toda vez que demonstramos o contrário a nosso respeito, vêm para tentar levar a bola embora.
Como disse no começo, esta cartão não é (era) para meus irmãos. Mas já que passei os últimos minutos falando deles para nós, deixo abaixo a única mensagem que merecem receber neste momento de profunda mágoa que estão sentindo por terem nascido ervilhas: ei, coxa, vai….