19 jul 2004 - 11h03

Manchetes atleticanas desta segunda-feira

Atlético perde o rumo e é goleado pelo Inter
Inexplicável. Praticamente o mesmo time que fez seis no Goiás não conseguiu jogar nada contra o Internacional. Dormindo em campo, o Atlético viu a banda passar, os gaúchos tocarem a bola, entrarem na área e fazer gols como quisessem. O meia Danilo, que os dirigentes rubro-negros não tiveram competência para contratar no início da competição, fez a festa, ou melhor, quatro gols em 36 minutos de jogo. [Leia mais].

 

Atlético tenta assimilar a pancada
“Foi algo totalmente anormal e ninguém aceita um placar assim. Mas o momento é passageiro. A melhor maneira de apagar esta atuação, assimilar a pancada, será vencer na próxima rodada”, disse o treinador, temeroso de que a goleada possa desestabilizar a equipe e comprometer o planejamento para a seqüência da competição. [Leia mais].

 

Furacão tenta esquecer vexame
Nem o mais pessimista dos torcedores poderia imaginar que o Furacão que devastou o Goiás no meio de semana, não passaria de uma brisa contra o Inter, em Porto Alegre. A derrota por seis gols para o time gaúcho, quatro dias depois de aplicar a goleada pelo mesmo marcador frente os goianos, foi o auge da instabilidade do Atlético. Quando os torcedores acham que o time vai deslanchar, vem a ducha de água fria. [Leia mais].

 

Atleticanos tentam explicar pior derrota da história
Além de abalar o time, que havia vencido o Goiás pelo mesmo placar quatro dias antes, o jogo entrou para a história de forma negativa para o Rubro-Negro. Foi a derrota com maior diferença de gols em toda a existência do clube, empatada com outro 6 a 0 diante do Coritiba, em 1959. [Leia mais].

 


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