26 jul 2004 - 19h38

Fleury fala sobre camisa dourada e Fanáticos

Durante a entrevista realizada no programa esportivo da Rádio Independência, o presidente atleticano João Augusto Fleury da Rocha esclareceu diversas questões de interesse da torcida. Ele voltou a tratar dos preços dos ingressos na Arena da Baixada e ressaltou que o ideal seria cobrar valores acessíveis, mas que os clubes brasileiros estão em uma situação delicada e que é necessária uma política pública para solucionar esse problema.

Fleury também tocou em dois assuntos que têm sido debatidos mais recentemente entre os torcedores. Primeiro, fez questão de dizer que não tem nada contra a Torcida Organizada Os Fanáticos. “Desde que meus filhos eram pequenos, eu os levava a sede das Fanáticos para comprar camiseta, chaveiro e adereços e eu mesmo usei chaveiro da Fanáticos. Eu tenho o maior respeito pela Fanáticos e pelas pessoas que fundaram a torcida. Não existe nenhuma restrição a qualquer grupo de torcedores do Atlético, mas também não existe privilégio. Todos são tratados de forma igual”, afirmou ele.

O presidente também explicou porque o clube adotou a polêmica camisa dourada, vista por alguns torcedores como azarada. “A camisa amarela foi uma escolha do nosso fornecedor, a Umbro, que se dedica à elaboração de modelos exclusivos para a prática esportiva. Ela nos ofereceu como uma alternativa ao antigo uniforme número dois, que era branco, e nós resolvemos adotar essa camisa. Mas a gente não perde porque usa essa camisa ou outra. Para vencer, é preciso jogar bem e isso às vezes é difícil fora de casa, que é quando usamos a camisa dourada”, opinou Fleury.



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