STJD estraga a festa da torcida
Vamos pelo começo: o time está voando nesse Campeonato Brasileiro, tem excelente chance de conquistar o bicampeonato nacional e, de uma vez por todas, consagrar-se e ser reconhecido nacionalmente como uma força do futebol nacional. Até aí tudo ok, mas vem a parte triste e não é só aqui, é em todos os estádios.
O que aconteceu: com receio de um novo titulo rubro-negro, o STJD usou de má-fé e aceitou as acusações sem fundamento do Sr. MN e, para punir o rubro-negro, também teve que punir times grandes.
Papel higiênico nunca machucou ninguém, copo plástico faz parte da festa. O clima criado pelo STJD e pelo Sr. MN faz com que torcedores com receio de não ter seu time jogando em casa policiem um ao outro. Se por ventura um torcedor jogar um copo ou papel higiênico no campo, é claro vai ser repudiado pela torcida, que com a cabeça quente é claro vai agredir o tal infrator.
A culpa é de quem? Quem criou isso foi a própria justiça desportiva e a mídia paulista em geral, lembrado que o ocorrido na Baixada foi bem focalizado pela mesma, não dando ênfase à sonora goleada aplicado pelo Furacão. Quando isso vai acabar?
Só acabará quando um torcedor for morto pelos próprios torcedores. Não sou a favor da violência, mas o que se vê, e é fato, é que o Sr. MN é responsável direto pela violência causada nos estádios.
Quando um papel higiênico ou copo plástico machucou alguém? Não há registro no futebol mundial de copo ou papel terem machucado jogadores ou até mesmo torcedores.
Saudades, histórias contadas pelo meu pai e meu tio da final de 90 quando invadimos o Couto e fizemos uma festa com papel higiênico. O fosso ficou coberto de papel, atearam fogo no papel, o primeiro tempo sem assistir o jogo, mas oque importava era a alegria, isso é festa emoção.