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24 nov 2004 - 17h36

Insanidade do desespero

Incrível o que o ser humano é capaz de fazer quando entra em desespero. Neste Campeonato Brasileiro tivemos diversos exemplos:

As perdas de mando de jogo, que viraram praxe e uma vez que abriu-se e precedência todos se sentem no direito de reivindicar. E dai, no desespero, os adversários tentam tirar pontos do líder nacional.

A imprensa paulista que insiste em dar destaque para seus times ao invés de valorizar a campanha do Atlético, líder absoluto. Vale lembrar que agora só resta o Santos no páreo, a ameaça do São Paulo, Palmeiras e São Caetano foi empolgação regional exagerada. Eles que briguem pela Libertadores, pois nós já estamos praticamente garantidos em mais um torneio internacional. Esta atitude de tentar esconder o óbvio e valorizar em exaustão possibilidades, apenas possibilidades, é sem dúvida um ato de insanidade, desespero.

A imprensa carioca que já assumiu no passado o papel que hoje é da imprensa paulista, amarga a situação dos seus times, que brigam para não cair para a segundona ou exercem papel de coadjuvante no meio da tábua de classificação, sem importância alguma para a definição do campeonato.

Tenho que mencionar também o programa do Milton Neves. Impressionante a conduta daqueles profissionais que manipulam as informações e tentam atrapalhar de forma mesquinha o trabalho do time que está na ponta da tabela. O mais revoltante é que não é coisa de torcedor, eles são profissionais, são remunerados para tal. Esta forma de tentar influenciar as autoridades e os telespectadores é mais uma atitude típica de quem está acuado, chegando no final de uma batalha longa como o campeonato brasileiro sem forças para seguir adiante e tentando de forma inescrupulosa desestabilizar o líder. Foi bom ter visto o Rogério Correa e o Marcão colocarem o bottom do Furacão no paletó do cidadão.

A incrível tentativa de um laranja, Thomas Frederico Harrison, torcedor do Santos, de punir o Atlético em 60 pontos por causa da documentação do Denis Marques. O fato de o verdadeiro interessado não mostrar as caras é um ato de desespero.

Agora de novo a história do copo arremessado por um infeliz no jogo contra o Criciúma. O clube fez tudo o que era possível para inibir manifestações como esta: seguranças particulares, polícia militar, sistema de vídeo, torcida vigilante, cartazes e avisos sonoros, mas infelizmente ainda existem pessoas que agem de maneira estúpida.

Também tem o jogo Santos e Coritiba, sem sal, sem empenho, resultado de 1×0 esperado. Sem goleada para não levantar suspeitas. Melhor assim, depois não corremos o risco de ouvir “É, se não fosse o coxa ganhar do Santos vocês não teriam sido campeões!”

O importante é o seguinte, como o Levir disse alguns dias atrás: “O Atlético está no piloto automático”. Estamos no rumo certo, com espírito de campeões, unidos como um time vencedor. Estamos centrados e imunes à turbulência forjada dos adversários. Temos o artilheiro de todos os tempos do Brasil e ainda queremos mais, o Washington quer mais, o time quer o caneco pela segunda vez.

Que venha o Grêmio, jogo difícil, mesmo com o time praticamente rebaixado. Temos que marcar logo o primeiro para abrir a porteira. Depois o saudoso São Caetano em casa, o mesmo de 2001, que na Arena sofreu a derrota de 4×2, era o primeiro passo na final do título nacional de 2001. Em seguida o Vasco, do mesmo Eurico Miranda que o Sr. Petraglia peitou nesta semana. Fantástico!E por fim o Botafogo, em casa novamente, casa cheia, cerveja gelada e noite sem fim!

À torcida basta comparecer, na Arena ou fora, torcer, levar as cores rubro-negras e comemorar.



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