3 dez 2004 - 18h12

Bola aérea será preocupação até o final

A preocupação que tomou conta do elenco e comissão técnica atleticana parece não ter fim. Pelo menos é assim que pensa o técnico Levir Culpi quando o assunto é a bola aérea. Na partida contra o Grêmio, em Erechim, o Atlético estava vencendo por três gols e deixou que a equipe gaúcha empatasse justamente neste tipo de jogada – foram dois gols assim.

Levir acredita que esse tipo de jogada também favorece a equipe. “A questão da bola aérea não acaba nunca, nosso time também joga assim. No último jogo foi assim que fizemos um dos gols”, afirmou. Para Levir, o importante é a equipe estar consciente de quando comete os erros e, daqui para frente, jogar com o máximo de confiança.

O técnico atleticano acredita que todas as equipes trabalhem as bolas aéreas nos treinamentos, mas que, durante o jogo, é impossível anular todas elas. “Todas as equipes devem trabalhar essa jogada, pelo menos é o que eu acho. Essa é a jogada mais difícil dentro de uma partida”, acrescentou.

Segundo Levir Culpi, “o São Caetano é a equipe que tem o melhor elenco do país, pois é bem distribuído, mas nós também temos um grande elenco e por isso o próximo jogo vai ser dificílimo”.



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