Muito obrigado
Primeiramente, muito obrigado a Mário Celso Petraglia e toda a sua competente equipe e diretoria, por terem feito do Clube Atlético Paranaense uma potência do futebol brasileiro.
Muito obrigado à torcida do Atlético, por ter dado sucessivos espetáculos na Arena nesse ano, e também por ter acompanhado o time pelos 4 cantos do país. Muito obrigado ao Levir Culpi, que com muita serenidade e competência, fez desse time um verdadeiro furacão, que encheu os olhos dos brasileiros com belas e inesquecíveis jogadas durante o campeonato.
Muito obrigado ao Diego, pela defesa sensacional no Mineirão contra o Cruzeiro e pela defesa importantíssima contra o São Caetano na Arena no final do primeiro tempo.
Muito obrigado ao Raulen, que foi fundamental com suas entradas nos jogos contra o Santos e São Caetano na Arena. Você acertou o time que não vinha jogando bem.
Muito obrigado ao Marinho, pelo gol na Vila Belmiro e pelo gol em Campinas, além da exuberante atuação diante do Santos na Arena.
Muito obrigado ao Rogério Correa, pela técnica em sair ao ataque e pela segurança na defesa em tantos jogos.
Muito obrigado ao Marcão, símbolo da verdadeira raça atleticana. Em cada carrinho pela posse de bola, você lavava a alma da torcida que tanto ama esse time.
Muito obrigado ao Fabiano, outro símbolo da raça atleticana. A torcida ficava aliviada quando você cobria a defesa com seu posicionamento e sua tranqüilidade habitual.
Muito obrigado ao Alan Bahia, um verdadeiro carrapato incansável no combate ao principal jogador do time adversário.
Muito obrigado ao Ivan, pelos belos gols no Mineirão e em Caxias do Sul. Muito obrigado ao Cleber, goleiro reserva, que garantiu o 0 a 0 lá em Campinas.
Muito obrigado ao Ígor, Pingo, Morais, Dênis, Willian, Bruno Lança, Alessandro Lopes e aos demais jogadores que entraram no decorrer das partidas. Vocês vestiram dignamente o manto sagrado do rubro-negro paranaense e contribuiram muito nessa campanha.
Muito obrigado ao Jadson, pelos dois gols idênticos com os quais você brindou os corinthianos, tanto no primeiro turno quanto no segundo. E também pelas maravilhosas jogadas no decorrer da competição, mostrando aos brasileiros que ainda existe futebol-arte.
Muito obrigado ao Dagoberto, que enquanto esteve em campo, foi um show à parte, atormentando as defesas adversárias com seus dribles e jogadas insinuantes. Sem falar na entortada na espinha do zagueirão do São Paulo, naquele gol na Arena.
Muito obrigado ao Dênis Marques, substituto do Dagoberto. Coube a você a conclusão de uma das mais belas jogadas do campeonato, a do primeiro gol contra o São Caetano. E você fez explodir mais de 1 milhão de corações naquele momento.
Muito obrigado ao Fernandinho. Eita moleque bom de bola. Dentre as inúmeras artes que fez pelos campos do Brasil nesse ano, os 5 primeiros minutos do segundo tempo do jogo de hoje contra o Vasco foram mortais.
E como não podia deixar de ser, muito obrigado ao Washington. Você, mais do que um atleta e um jogador de futebol, é um exemplo de vida. Tenho certeza que, depois de passar o que você passou, não vai desistir até o apito final do próximo jogo. E não desista mesmo. Afinal, exemplos não nos faltam dentro desse mesmo campeonato. O jogo contra o Flamengo que o diga.
E pra terminar, muito obrigado a Deus, por eu ser atleticano, esse time que me deu tantas alegrias e vai me dar muito mais ainda. Não tenho dúvidas.
Estou antecipando em uma semana os agradecimentos, porque sei que no domingo que vem, ninguém vai ter tempo de ficar lendo isso. Todo mundo estará dando entrevistas aos canais de TV e a imensa massa atleticana, comemorando o bi sem medo de ser feliz.