Se o Wanderley, aquele do Vale-Tudo, é Coxa – levou um “pau” na sua última luta -, o Emanuel, que é atleticaníssimo, tornou-se o Rei da Praia. Parabéns Emanuel, temos muito orgulho em tê-lo com a gente. Sucesso cada vez mais!

Não gostei do nosso time no jogo contra o Londrina. Errou muitos passes. Determinados jogadores nossos – não vou citar nomes, porque todo mundo já sabe – não têm a mínima condição de vestir a camisa rubro-negra. Vê-los jogando é triste demais.

Sei que o time da Libertadores não é esse, mas “vai” que alguns jogadores, que estão cotados para ir embora, resolvem ficar e aventuram-se nessa importante competição, como ficará a nossa situação? Uma coisa é “quebrar bolas” contra o Império, Londrina, Beltrão. Outra, completamente diferente, é jogar uma partida da Libertadores. Alguém tem um despertador para dar de presente para o Lima?
Alguém arrisca-se a ensinar William, Badé, Rogério Correa, Fabricio, Bruno Lança, Jairo, e outros, mais, a dar passes de 30 metros de maneira correta?

Há quem diga que o pessoal de Curitiba – ouça Atlético – deu uma “atolada” na dupla Fla X Flu, empurrando Fabiano e Igor neles, eis que os gols que ela sofreu, foram feitos em cima de erros dos dois ex-atleticanos. Concordo com isso. Será que não haveria mais algumas vagas nos times cariocas? Bem que algum empresário poderia patrocinar essa nobre causa e lavar mais alguns para lá.

O Atlético chegou a um patamar tão extraordinário, que não pode deixar-se levar por aventuras tolas, experiências, que certamente não darão certo. De uma vez por todas, tem de assumir uma postura de time grande. É também chegada a hora de deixar de praticar um futebol medroso. Mas, quem deveria saber “mior” que nós, é o técnico Mior. A bola é dele.