13 fev 2005 - 21h00

"Eu assumo a responsabilidade", diz Lio

Vinte anos. Essa era a média de idade dos jogadores do Atlético na partida de hoje, contra o Nacional. A equipe era formada por atletas vindos da categoria de juniores do clube, que debutavam no time profissional, e recém-contratados, casos de Jonatas, Simão, Netinho e Danilo. Por esses motivos, o técnico Lio Evaristo preferiu assumir toda a responsabilidade pela derrota. “Vamos dar tranqüilidade para os meninos trabalharem com segurança”, pediu o treinador.

Apesar disso, Lio gostou da disposição e vontade dos atletas. “A gente não pode cobrar dos moleques. Eles correram, se dedicaram, se empenharam. Faltou um pouco de tranqüilidade”, analisou. Confira os principais pontos abordados na entrevista coletiva de Lio Evaristo após o jogo em Rolândia:

Time jovem:
“Eu assumo a responsabilidade, tem que deixar os meninos tranqüilos para que eles possam trabalhar e num futuro bem próximo vestir a camisa do Atlético.”

Motivos da derrota:
“A gente não pode cobrar dos moleques. Eles correram, se dedicaram, se empenharam. Faltou um pouco de tranqüilidade. As poucas chances de gol que foram criadas, com um pouquinho mais de calma teria concluído.”

Peso da estréia:
“Sei o que estou fazendo, conheço esse tipo de coisa. O jogador de juniores, quando ele assume a equipe profissional, ele alterna bons momentos e momentos ruins. Foi o que aconteceu. Teve situações de jogo que nós jogamos bem e em outras nós não conseguimos jogar. Faz parte do trabalho. Também não dava para chegar aqui e querer ganhar de três, quatro a zero, com um monte de jovens. Eu assumo a responsabilidade. Vamos dar tranqüilidade para os meninos trabalharem com segurança.”

Correções para a próxima partida:
“A próxima partida não tem, este time não vai jogar. É o time titular nosso que vai enfrentar o Império. Não tem que se preocupar. Se fosse uma seqüência de trabalho minha e do próprio grupo, eu saberia o que fazer. Mas não, o time não vai jogar.”



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