27 maio 2005 - 22h19

Salário atrasado é problema no Botafogo

O velho fantasma dos salários atrasados voltou a rondar General Severiano. Às vésperas da partida contra o Atlético, o assunto desta sexta-feira foi o não-pagamento do salário de abril, que deveria ter sido depositado em 20 de maio.

Segundo as agências de notícias do Rio de Janeiro, o volante Túlio e o zagueiro Scheidt, que são os líderes do grupo, reuniram-se no centro do campo com o diretor de marketing do clube, Jéfferson Mello, lembrando que os jogadores com menores salários passam por dificuldades.

A diretoria do Bota se comprometeu a quitar o débito na próxima semana, depois do feriado. "A diretoria nos passa as explicações e levamos aos jogadores para não interferir no trabalho. Foi um descuido e espero que se resolva na semana que vem. Até porque penso nos jogadores que ganham menos e procuro ajudá-los", disse Scheidt, que ficou de cabeça baixa durante toda a reunião, segundo a agência O Globo.

Para o técnico Paulo César Gusmão, o atraso de oito dias não pode desequilibrar o time que vem de goleada para o Goiás (4 a 0). Mas ele admite que o problema precisa ser resolvido, pois esta foi a condição essencial que ele impôs ao assumir o clube em abril. "Enquanto percebermos que a diretoria está correndo atrás para cumprir o compromisso, ela tem crédito com o grupo. Senão, tomaríamos uma posição", disse PC.



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