12 jul 2005 - 10h58

Dirigente do São Paulo reclama da postura atleticana

A insatisfação da diretoria do Atlético com a liberação de apenas dois mil ingressos para a torcida do Furacão para a finalíssima da Copa Libertadores da América – o que levou os atleticanos a abrirem mão dos bilhetes destinados a seus torcedores – não comoveu o superintendente de futebol do São Paulo, Marco Aurélio Cunha.

Em entrevista ao programa Redação Sportv na manhã desta terça-feira, Cunha afirmou que não compreende a revolta do Furacão. "O São Paulo adotou a mesma postura deles no primeiro jogo: disponibilizou dois mil ingressos, e o presidente Marcelo (Portugal Gouvêa) se mostrou disposto a aumentar um pouco essa carga. Mas eles refutaram a oferta", afirmou.

O dirigente são-paulino tentou justificar a posição do clube. "Não podemos substituir nossos sócios pelos deles. Apenas destinamos a mesma cota que eles nos destinaram lá. Não entendo esse "chororô", disparou.

Marco Aurélio Cunha ainda revelou que, por conta da desistência do Atlético de repassar os ingressos à sua torcida, os bilhetes devem ser destinados aos próprios são-paulinos. "Se eles não quiserem mesmo, a diretoria do São Paulo saberá disponibilizar os dois mil ingressos para a nossa torcida. Vamos resolver da melhor forma".



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