Ganhamos do São Paulo. É claro, ninguém duvidava disto. E garanto que, se o primeiro jogo da final da Libertadores fosse aqui, esse placar iria, no mínimo, garantir mais emoção na final.

Mas o que eu gostaria de destacar é a alegria do torcedor do Atlético. Que fica feliz com a Arena cheia, com o primeiro mosaico do futebol brasileiro (parabéns, galera da Furacao.com e da BA superior), e até com os azulejos rubro-negros dos banheiros do estádio (me desculpem, mas eu sempre perco alguns décimos de segundo sorrindo para aquelas paredes).

Ser torcedor do Atlético, hoje em dia, é vibrar com o 15º lugar, com a certeza da vaga na Libertadores do próximo ano.

E, principalmente, é chegar em casa e separar aquele brinquedo que ninguém mais usa prá doar prá maior campanha social do futebol brasileiro, sabendo que um pouquinho daquele amor pelo Atlético vai parar nas mãos de uma criança, que ainda vai ser outro torcedor bobo com a gente é.