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26 out 2005 - 22h43

Marcão: símbolo da raça atleticana

O ano passado marcou na vida do Atlético pela chegada ao clube de um jogador que veio para reforçar a lateral-esquerda. Marcos Alberto Skavinski, nascido em Curitiba no dia 28 de março de 1975, consagrado no futebol com o apelido de Marcão, mostrou competência nos treinamentos e em pouco tempo tomava lugar na posição de titular no time.

Com passagens pelo Coritiba (rápida, pois não teve oportunidade), Rio Branco de Paranaguá (96 e 97), São Caetano (98 e 99), Atlético Mineiro (99), Marília, SP (2002), Santo André (2002 e 2003), Juventude (2003) e Clube Atlético Paranaense (CAP), onde esta até hoje, ele se projetou na posição de lateral, mas também é destaque como zagueiro e volante.

Marcão tem 1.85 de altura, pesa 83 kg, já foi campeão de A-2 do Paulistão em 2000 pelo São Caetano, campeão paranaense de 2005 pelo Atlético, é atual vice-campeão brasileiro e vice-campeão da Libertadores da América. Atualmente é o capitão do time rubro-negro, escolha que recebeu por ter uma liderança nata, sabe passar raça e cobrar dos colegas sem ofender ninguém. Grita muito durante os jogos, sempre no sentido de motivar o elenco, passando energia positiva a cada jogada.

Já defendeu o Atlético Paranaense (CAP) em mais de 150 jogos, sempre com a marca de sua habilidade nas arrancadas rumo ao ataque, na perfeita cobertura da defesa, no auxílio ao meio campo e nos poderosos chutes em direção ao gool adversário. Tem uma velocidade impressionante e uma força poderosa nos arremates e nas cobranças de lateral. Ele soma raça e competência técnica e com isso conquistou a torcida do Atlético. É um ídolo dos mais aplaudidos.

Marcão construiu em Curitiba a sua família, escolhendo a jovem Márcia para sua esposa e hoje é um papai coruja, sempre ao lado do filhão Lucas, que já fez estréia como mascote do time, entrando em campo com o paizão famoso. Recentemente foi eleito pelos companheiros de time em duas categorias: mandão e legal. Mandão porque está sempre querendo ajudar e com isso cobra de todos. É o jeito dele. E mais legal porque ele é amigo, sincero e leal nas suas atitudes. Vá em frente, Marcão, que tenha sempre a proteção de Deus e jogando com esta competência, com certeza a camisa amarelinha da Seleção do Brasil esta reservada para um futuro breve.



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