Saudades? Nem pensar
Dias desses entrei na coluna do conhecidíssimo André, e lendo lembrei-me das épocas do glorioso Pinheirão.
Então vejamos; ficávamos na parte debaixo dos Fanáticos, na realidade jogos ali era muito ruim de se ver, tem lugar bom no Pinheirão? Não lembro, porém nos divertíamos muito ali naquele lugarzinho, quando terminava o 1º tempo dávamos a famosa volta olímpica cerca de 15 minutos para completá-la, 15 minutos, que caminhada!
Lembro perfeitamente aquela bandeira preta com a caveira no meio e nosso famoso lema Atlético Até a Morte, cada gol era erguida por diversos de nossos amigos: Dias, Cico, Hugo, Sapo e o próprio André. Hoje temos a Arena para assistir aos espetáculos do Furacão, que para muitos invejosos não passa de um estádio normal.
Ora minha gente, se é normal ter um estádio desses, então não sei o que é estádio de primeiro mundo, e olhe que já fui em muitos estádios e nada se compara com a nossa Arena. Já tive o prazer de conhecer Mario Celso Petraglia ao vivo e a cores e cito que é uma pessoa extremamente simples, porém que sempre quer muito bem o nosso Atlético, porque escrevo agora do Petraglia justamente para contar um pouco do que todo mundo já disse e não cansa de repetir: esse cara é nosso Deus, sem ele, puxa sem ele eu nem sei o que hoje seríamos.
Abraço a todos os Atleticanos e vamos pra cima de todos e ano que vem voltar a varrer o Brasil e a América.