8 nov 2005 - 11h06

Manchetes atleticanas desta terça-feira

O futebol coreano está de olho na Arena da Baixada. Segundo matéria divulgada ontem pelo sítio Globo.com, os clubes Pohang Steelers, Chonbuk Hyundai, Samsung Blue Wings e Chunam Dragons enviaram observadores ao Brasil em busca de reforços para a temporada 2006. O Atlético estaria entre os times brasileiros mais visados. Marcão, Lima, Finazzi e Fabrício seriam os atleticanos cotados para se transferirem para a Coréia do Sul.

 

Dagoberto não joga mais em 2005. Ontem, o jogador atleticano foi submetido a uma ressonância magnética na qual foi constatada uma distensão no músculo posterior da coxa esquerda. O tempo para a recuperação da lesão é de três semanas. Soma-se a isso no mínimo mais sete dias para recuperar o condicionamento físico e o Campeonato Brasileiro já terá acabado.

 

O atacante Dagoberto, do Atlético-PR, deve ficar afastado dos gramados de uma a duas semanas. O jogador saiu da partida contra o Palmeiras aos 45 minutos da primeira etapa sentindo fortes dores musculares. Na primeira avaliação, feita ainda na Kyocera Arena, o departamento médico do clube detectou uma lesão no músculo posterior da coxa esquerda.

 

O atacante Dagoberto, 22 anos, ficará pelo menos uma semana em recuperação. O jogador sofreu uma lesão muscular na vitória por 4 a 0 sobre o Palmeiras, no último domingo, e ontem passou por exames. Agora, ficará de uma a duas semanas em tratamento e, dessa forma, corre risco de não atuar nas três próximas rodadas. O resultado do exame foi divulgado ontem pela Rádio Banda B, mas a informação não foi confirmada pelo clube.

 

Atlético Paranaense e Paraná Clube estão virtualmente classificados para a Copa Sul-Americana e o Coritiba ainda tem chances significativas de cair para a Série B do Brasileirão. É o que revelam os números atualizados do site especializado em estatísticas do futebol, o www.chancedegol.com.br.

 

Segundo ele, o ataque só funcionou bem devido à segurança transmitida pelos marcadores. "Toda nossa defesa é responsável por este tipo de apresentação. Com segurança, os atacantes têm mais tranqüilidade para ir para frente e marcar os gols", analisou o comandante rubro-negro.

 


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