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7 dez 2005 - 11h06

Trágica vitória

Por uma incrível ironia do destino, o “time paranaense” que começou e terminou o Brasileirão com vitória, encerrou o ano APTO a disputar a segundona em 2006. Até acho isso injusto, pois, em alguns casos, alguns times mereciam (e deveriam) ser rebaixados diretamente para a terceirinha.

Para quem se especializou em “cantar de galo”, por vitórias e conquistas passadas, nada mais trágico do que acabar o ano vencendo o campeão brasileiro (pelo menos, de fato e moralmente, o Inter é o campeão), num “adeus especial” a algumas regalias em disputar a divisão maior do futebol brasileiro, como status, dinheiro e a oportunidade de “crescer” ao enfrentar os maiores clubes brasileiros, como o Atlético Paranaense, São Paulo, Cruzeiro, etc.

A imprensa paranaense, por sua vez, pouco se preocupou em enaltecer o “conjunto da obra” do futebol paranaense, limitando-se a dar ênfase à grande apresentação final de seu medíocre representante. O nosso Atlético começou mal o campeonato e terminou perdendo, sem que a sua excelente situação na tabela (6º lugar) fosse alterada. Isso não é para qualquer time!

O início e o fim não justificam os meios, mas o MEIO justifica plenamente as finalidades (e seriedade) com que cada clube encarou o calendário do futebol brasileiro em 2005. O Paraná fez a sua parte (e muito bem). Organizou-se “para não cair”, e, de certa forma, honrou o futebol paranaense.

Já o esquadrão do Ilmo. Sr. Dr. gionédis constituiu-se num grande fiasco. Enquanto seu desqualificado dirigente preocupou-se somente em buscar “evidência”, no decorrer desse “histórico” ano, o time sucumbiu, tropeçando a cada passo e navegando à deriva.

Não houve a menor preocupação em seguir bons exemplos, criar uma estrutura sólida e perseguir propósitos maiores (como é o nosso caso). Os coxas limitaram-se a torcer contra o Furacão, inclusive menosprezando a sua reconhecida grandeza e seus notáveis feitos em prol do futebol paranaense (e brasileiro). Eles acharam que o barco – do cfc – navegaria “naturalmente” em águas tranqüilas.

Pobres diabos! Jamais imaginaríam que a Providência fosse tão “justa”; e que a própria Natureza se encarregaria de castigá-los da maneira mais sutil e simples possível, sem a nossa interferência para tal, conforme pregado com antecedência pelo citado presidentezinho (aliás, reeleito, para tentar remendar um barquinho totalmente furado e destroçado).

Agora os verdinhos terão que correr atrás do tempo perdido para evitar quedas ainda maiores. Só que, para isso, além de trabalhar muito, terão que deixar a arrogância e o complexo de superioridade de lado, além de aprender a conhecer o significado da palavra “humildade”. Sabem quando ?

Meus pêsames, cfc! Além de uma praga, você é um irremediável perdedor.



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