Amigos, devo confessar: gostei desse tal Lothar Matthäus! E digo “desse tal” por já me sentir amigão dele, como se já o conhecesse há tempos, e estou torcendo para que ele se torne o técnico do nosso amado Furacão.

Gostei dele e explico os porquês. Vejamos minhas sete razões para ser amigão do Matthäus:

1ª) O cara é o cara dentro do futebol alemão e dentro do futebol mundial;

2ª) Foi o atleta que teve mais participações em Copas do Mundo. Ele disputou, ao todo, vinte e cinco partidas entre as Copas de 1982 e 1998;

3ª) Na Copa de 90, levou a Alemanha ao título e comeu a bola. Deixou o Maradona chorando o vice-campeonato e, de quebra, foi eleito o melhor jogador do Mundial. A imprensa internacional destacou o seu futebol ágil, moderno e inteligente e o considerou um apoiador eficiente tanto nos lançamentos quanto nas finalizações (e convenhamos: quem faz um argentino chorar só pode ser gente fina…);

4ª) É um sujeito simples, bem diferente de alguns técnicos brasileiros que são arrogantes e medíocres, mas que se acham acima da média (né, Muricy? né, Leão? né, Levir?);

5ª) Admitiu, publicamente, que a Dona Marijana Matthäus é quem decide as coisas lá na casa dos Matthäus – e isso me encheu de alegria, pois minha namorada é quem manda aqui em casa e ai de mim se disser o contrário, ai de mim…;

6ª) Ele é alemão, mas não é coxa!!!!!!!!!! – os nossos alemães são melhores do que os deles;

7ª) Ele disse: “Eu gosto de desafios e vai ser uma honra treinar um time brasileiro de ponta num país pentacampeão mundial” – e quem trata assim o meu querido Clube Atlético Paranaense será sempre meu amigo, pois merece todo o meu respeito.

Desta forma, seja bem-vindo, Lothar Matthäus, meu amigão! Qualquer dia desses a gente sai pra tomar um submarino e comer um Geschmorte Ente Auf Alte Art, lá no Bar do Alemão. Mas para garantir o nosso choppinho, a gente pede um alvará de soltura pra elas! Elas vão entender, elas vão entender….