Tadinho do Aluísio
Normalmente, quando me atrevo a escrever sobre algum assunto que chame a atenção e, principalmente, quando envolve diretamente uma pessoa, costumo ser cauteloso, temeroso até de ser interpretado como intolerante ou mesmo injusto.
Mas neste caso me sinto bem à vontade. Mesmo não sendo fã do futebol desse moço, de suas jogadas atrapalhadas e sempre tropeçando nos adversários, reclamando (e levando cartão amarelo bobamente), e ainda, o fato agravante de ter coxas estropiadas e ser freguês assíduo de qualquer departamento médico, ainda assim pensava ser ele ainda útil como peça de reposição (jogar uma e ficar três na fisioterapia).
Porém, como o dito cujo já jurou amor eterno pelos bambis, que ajude o São Paulo a comprar os seus direitos federativos que pertencem ao Furacão, jogando de graça para esse “gracioso” esquadrão durante alguns meses. Mas cá entre nós, se eu tivesse algum poder, fosse da diretoria do Atlético, vendia o passe desse “moço” lá pra Israel e de preferência para um time que jogasse no meio do deserto. Seria uma boa recompensa a um jogador que foi ressuscitado pelo nosso Furacão e com o qual toda a torcida teve toda a paciência e compreensão, chegando até a ser muito querido por muitos torcedores, mas que demonstrou ser um tremendo mau agradecido.
Vai com Deus e espero que, por uma ótima grana para o nosso Furacão. Aluísio, o “tropeçante”.