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24 jan 2006 - 14h47

Ratos de elite

Lendo a coluna do Juarez Villela Filho, penso que estão querendo colocar o Atlético na categoria “Top Otário”. Querem diminuir a data do limite para consumo de queijo. Querem tornar o seu grande produto, ultrapassado.

Os ratos de plantão querem colocar uma nova roupagem no queijo, querem dar uma “guaribada” (linguagem de vendedor de carro, linguagem de picareta), querem reduzir o valor do custo para que, tão logo assumam a posse desse queijo (aí já com roupagem nova, sem “bicheira” nenhuma)transfiram-no para algum exportador de queijo de São Paulo – retendo alguma parcela desse produto -, talvez para algum outro rato que outrora mexia com leite, mas quebrou a cara.

Nesse raciocínio, o “Top Otário”, aquele que até agora só teria ficado com as “bicheiras” do queijo, ficaria sem queijo e também sem bicheira. O fato é que essa história está cheia de ratos, ratazanas e ratinhos. Os menos espertos dão “nó em pingo d’água”. Bom seria, se o queijo – outrora “bichado” – desse um basta nessa situação e reconhecesse o valor daqueles que sempre o amaram, que sempre foram suportes extraordinários em sua existência, daqueles que são seus verdadeiros amigos e fãs.

Não me sai da cabeça aquele gesto de amor ao Santos, daquele menino que foi vendido e fez questão de dar um bom lucro para o time amado que o criou, o time que deu vida ao seu talento. Infelizmente, esqueci o nome dele, mas alguém poderia me ajudar nessa pequena estória.

Outro que, embora coxa, sempre fala do seu amor pelo time que o criou, que deu suporte à sua vida, aquele menino, que mesmo sendo coxa, é um craque extraordinário. Hoje vive na Turquia, mas nunca esquece o time que foi importante em sua vida. Dias atrás, disse que vai encerrar sua carreira no coxa. É difícil ter caráter no meio futebolístico? Eu digo que não. Ainda creio no bicho homem, mas só naquele homem que não é queijo!



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